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Postumia

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Postumia

Postumia was an ancient Roman woman of the late Roman Republic, she was the wife of Roman lawyer Servius Sulpicius Rufus and a mistress of Julius Caesar.

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Mamurra

Mamurra (fl. século I a.C.) foi um oficial militar romano do fim da República Romana que teria servido sob o general e político Júlio César.

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Mucia Tertia

Múcia Tércia (em latim Mucia Tertia) foi uma matrona romana que viveu no século I a.C. Era filha de Quinto Múcio Cévola, pontífice máximo (pontifex maximus),[carece de fontes?] assassinado pela facção de Caio Mário em 86 a.C., e de Licínia Crassa, que se divorciou do seu pai para se casar com Quinto Cecílio Metelo Nepos, num escândalo mencionado em várias fontes. O seu nome indica que era uma terceira filha, de acordo com a convenção romana de nomes.

O primeiro marido de Múcia Tércia foi Caio Mário, o Jovem, cônsul em 82 a.C. no pico da guerra civil contra os Optimates liderados por Lúcio Cornélio Sula. Pouco depois, o conflito acabou com o suicídio do jovem Mário e com a vitória de Sulla. Múcia, como viúva de um proscrito, ficou proibida de voltar a casar. No entanto, em 81 a.C., Sula mudou de ideias e patrocinou o seu casamento com Pompeu. Desta união nasceram três crianças: Pompeu, o Jovem,[carece de fontes?] Sexto Pompeu e Pompéia Magna (que casou-se com Fausto Cornélio Sula).

Entre 76 e 61 a.C., Pompeu passou muito tempo fora de Roma, combatendo os piratas do Mediterrâneo, a rebelião de Sertório na Hispânia e o rei Mitrídates VI do Ponto. Quando regressou definitivamente a casa, enviou uma carta de divórcio a Mucia Tertia; Plutarco menciona uma correspondência pessoal de Cícero que teria o motivo desta separação. Múcia Tércia desaparece então das fontes e a data da sua morte é incerta. Muitas fontes afirmam que Júlio César era amante de Múcia, e, portanto, o pivô dessa separação.

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Lollia

Lollia was an Ancient Roman noblewoman. She was the wife of Roman general Aulus Gabinius. She was also a mistress of Julius Caesar.

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Servilia

Servilia

Servília Cepião (em latim: Servilia Caepionis), dita Servília Maior, foi uma patrícia romana, descendente de Caio Servílio Ahala, amante de Júlio César, esposa de Décimo Júnio Silano e de Marco Júnio Bruto, o Velho,[carece de fontes?] com quem teve Bruto (assassino de César), sogra de Cássio (outro assassino de César) e meia-irmã de Cato, o Jovem.

Ela era filha de Quinto Servílio Cepião, o Jovem, irmã de Quinto Servílio Cepião e meio-irmã de Marco Pórcio Catão Uticense (Catão, o Jovem) e Pórcia Catão.

Sua filha [carece de fontes?] Júnia Segunda, meio-irmã de Bruto, foi casada com o triúnviro Lépido, com quem teve um filho, Marco Emílio Lépido Menor, executado por planejar o assassinato de Otaviano.

Outra filha, [carece de fontes?], Júnia Tércia, meio-irmã de Marco Júnio Bruto e sobrinha de Catão, o Jovem, casou-se com o senador Caio Cássio Longino.

Marco Júnio Bruto e Caio Cássio Longino foram assassinos de Júlio César.

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Cossutia

Cossutia

Cossutia was a Roman woman who became engaged to Julius Caesar prior to his reaching adulthood. There has been debate among historians on whether the marriage actually occurred.

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Semprónia

Semprónia

Sempronia war eine römische Aristokratin der späten Republik. Sie war die Frau des Decimus Iunius Brutus, Konsul des Jahres 77 v. Chr., und nach Sallust aktive Teilnehmerin – zumindest Mitwisserin – an der catilinarischen Verschwörung.

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Eunoë

Eunoë

Eunoé foi uma dama de ascendência moura do século I a.C. que, segundo o historiador romano Suetônio, era esposa de Bogudes, rei da Mauritânia, e uma amante do general Júlio César. Ela, assim como a rainha egípcia Cleópatra, estava entre as várias mulheres cortejadas pelo general.

O romance deles ocorreu quando da chegada dele ao norte da África antes da batalha de Tapso em 6 de abril de 46 a.C., sendo possível que ela tenha conseguido superar a afeição dele por Cleópatra. O relacionamento entre eles foi entretanto breve, com César deixando a África em junho do mesmo ano, cinco meses e meio após chegar, e tanto Eunoé quanto Bogudes desfrutaram dos presentes concedidos por César a eles.

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Clodia

Clodia

Clodia (born Claudia, c. 95 or 94 BC), nicknamed Quadrantaria ("Quarter", from quadrantarius, the price of a visit to the public baths), Nola ("The Unwilling", from the verb nolo, in sarcastic reference to her alleged wantonness), Medea Palatina ("Medea of the Palatine") by Cicero (see below), and occasionally referred to in scholarship as Clodia Metelli ("Metellus's Clodia"), was one of three known daughters of the ancient Roman patrician Appius Claudius Pulcher.

Like many other women of the Roman elite, Clodia was very well-educated in Greek and philosophy, with a special talent for writing poetry. Her life, which was characterized by perpetual scandal, is immortalized in the writings of Marcus Tullius Cicero and, it is generally believed, in the poems of Gaius Valerius Catullus.

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Tertulla

Tertulla was the wife of Marcus Licinius Crassus, "the richest man in Rome", and the mother of his two sons.

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Nysa

Ниса (др.-греч. Νύσα) — дочь царя Вифинии Никомеда IV (по другим, видимо, устаревшим сведениям — Никомеда III), жившая в I веке до н. э.

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Cleópatra

Cleópatra

Cleópatra VII Filopátor (em grego clássico: Κλεοπᾰ́τρᾱ Φιλοπάτωρ; romaniz.: Kleopátrā Philopátōr; 69 – 10 de agosto de 30 a.C.) foi a última governante ativa do Reino Ptolemaico do Egito. Como membro da dinastia ptolemaica, foi descendente de Ptolemeu I Sóter, um general greco-macedônio e companheiro de Alexandre, o Grande. Sua primeira língua era o grego koiné, e ela é a única governante de sua dinastia conhecida por ter aprendido a língua egípcia. Após sua morte, o Egito passou a ser uma província do Império Romano, marcando o fim do Período Helenístico que começou com o reinado de Alexandre (r. 336–323 a.C.).

É possível que tenha acompanhado seu pai Ptolemeu XII em 58 a.C. durante seu exílio em Roma, depois que uma revolta no Egito permitiu que a filha mais velha de Ptolemeu XII, Berenice IV, reivindicasse o trono. Esta última foi morta em 55 a.C., quando o faraó retornou ao país com assistência militar romana. Quando morreu em 51 a.C., Ptolemeu XII foi sucedido por Cleópatra e seu irmão mais novo, Ptolemeu XIII, como governantes conjuntos, mas um desentendimento entre ambos levou ao início de uma guerra civil. Depois de perder a Batalha de Farsalos na Grécia contra seu rival Júlio César durante a Segunda Guerra Civil, o estadista romano Pompeu fugiu para o Egito, um estado cliente. Ptolemeu XIII ordenou a emboscada e morte de Pompeu enquanto César ocupava Alexandria em busca dele. César, um cônsul da República Romana, tentou reconciliar Ptolemeu XIII com sua irmã. Potino, o conselheiro-chefe do faraó, considerou os termos do cônsul favoráveis à rainha, e assim suas forças, que eventualmente caíram sob o controle de sua irmã mais nova, Arsínoe IV, cercaram César e Cleópatra. O cerco foi levantado por reforços no início de 47 a.C. e Ptolemeu XIII morreu pouco depois na Batalha do Nilo. Arsínoe IV foi exilada em Éfeso, e César, agora ditador eleito, declarou Cleópatra e seu irmão mais novo Ptolemeu XIV como governantes conjuntos. O ditador manteve um caso com a rainha, que gerou um filho, Cesarião. Ela viajou para Roma como rainha cliente em 46 e 44 a.C., ficando numa vila local. Após os assassinatos de César e Ptolemeu XIV (este por ordem da própria Cleópatra) em 44 a.C., esta tentou fazer de Cesarião o herdeiro do ditador.

Na Terceira Guerra Civil entre 43 e 42 a.C., ficou ao lado do Segundo Triunvirato, formado por Otaviano, Marco Antônio e Lépido. Após um encontro em Tarso, em 41 a.C., a rainha teve um caso com Antônio. Ele realizou a execução de Arsínoe a pedido dela e tornou-se cada vez mais dependente de Cleópatra para financiamento e ajuda militar durante suas invasões ao Império Parta e ao Reino da Armênia. As Doações de Alexandria declararam seus filhos Alexandre Hélio, Cleópatra Selene II e Ptolemeu Filadelfo, governantes de vários territórios antigos, sob sua autoridade triunviral. Esse evento, seu casamento e o divórcio de Marco Antônio da irmã de Otaviano, Otávia, a Jovem, levaram à Última Guerra Civil da República Romana. Otaviano se engajou numa guerra de propaganda, forçou os aliados de Antônio no Senado a fugirem de Roma em 32 a.C. e declarou guerra contra Cleópatra. Depois de derrotar a frota naval da ambos na Batalha de Áccio em 31 a.C., as forças de Otaviano invadiram o Egito em 30 a.C. e derrotaram Antônio, o levando ao suicídio. Quando soube que o invasor romano planejava levá-la à sua procissão triunfal, cometeu suicídio por envenenamento, ao contrário da crença popular de que foi mordida por uma víbora.

Seu legado sobrevive em numerosas obras de arte, tanto antigas quanto modernas. A historiografia romana e a poesia latina produziram uma visão predominantemente polêmica e negativa da rainha que permeou as posteriores literaturas medieval e renascentista. Nas artes visuais, representações antigas de Cleópatra incluem a moeda romana e ptolemaica, estátuas, bustos, relevos, vidros e esculturas de camafeus e pinturas. Foi tema de muitas obras na arte renascentista e barroca, incluindo esculturas, pinturas, poesia, dramas teatrais, como Antônio e Cleópatra, de William Shakespeare, e óperas como Giulio Cesare in Egitto, de Georg Friedrich Händel. Nos tempos modernos, tem aparecido nas artes aplicadas e belas artes, na sátira burlesca, em produções cinematográficas e em imagens de marcas para produtos comerciais, tornando-se um ícone popular da egitomania desde o século XIX.

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