Quem namorou Luís XV de França?

Luís XV (Versalhes, 15 de fevereiro de 1710 – Versalhes, 10 de maio de 1774), também conhecido como Luís, o Bem-Amado (em francês: le Bien-Aimé), foi o Rei da França e Navarra de 1715 até sua morte. Ele sucedeu seu bisavô Luís XIV com apenas cinco anos de idade. Até alcançar a maioridade em 1723, seu reino foi governado por seu tio-avô Filipe II, Duque d'Orleães como regente. O cardeal André Hercule de Fleury foi seu principal ministro de 1726 até 1743, quando o rei passou a conduzir pessoalmente o ministério.

Durante seu reinado, Luís devolveu os Países Baixos Austríacos à Áustria como parte do Tratado de Aquisgrão de 1748. Ele também cedeu a Nova França na América do Norte depois da Guerra dos Sete Anos em 1763. Ele acabou incorporando os territórios de Lorena e Córsega ao Reino da França. Morreu em 1774 e foi sucedido por seu neto Luís XVI.

Jeanne-Antoinette Poisson, Marquesa de Pompadour (Paris, 29 de dezembro de 1721 – Palácio de Versalhes, 15 de abril de 1764), mais conhecida como Madame de Pompadour, ou simplesmente apelidada como Reinette ("rainhazinha" em francês), foi uma cortesã francesa e amante do Rei Luís XV da França considerada uma das figuras francesas mais emblemáticas do século XVIII.

Jeanne, na verdade, foi agraciada com o título de Duquesa de Pompadour, em 12 de outubro de 1752, mas nunca chegou a utilizar o título, apenas seus privilégios, como o de poder sentar na presença do rei e da família real e o de utilizar a Coroa Ducal em seu brasão e carruagens. Dotada de inteligência, encanto, beleza, e ao mesmo tempo uma mulher fria, em termos físicos e na alma, Madame de Pompadour via seu papel como o de uma secretária confidencial do rei.

Governava Versalhes, concedia audiências a embaixadores e tomava decisões sobre todas as questões ligadas à concessão de favores, de forma tão absoluta quanto qualquer monarca. Influenciando politicamente as decisões reais, ela se tornou uma empreendedora, incentivando a fundação da fábrica de porcelanas de Sèvres.

Marie Anne de Coislin (1732-1817), was a French aristocrat, known as the mistress to Louis XV of France in 1755. She was the king's Petite maîtresse (unofficial mistress), not his Maîtresse-en-titre (official mistress).

She was the daughter of the marquis Louis de Mailly (1696-1767) and the lady-in-waiting Anne Françoise Elisabeth Arbaleste de Melun and married in 1750 to the duke Charles Georges René du Cambout de Coislin (d. 1771), but they separated early on and she moved back with her parents.

In 1755, Louis François, Prince of Conti launched her as his candidate to replace Madame de Pompadour as official mistress of the king. She was the first serious candidate to be put up against Madame de Pompadour since Charlotte Rosalie de Choiseul-Beaupré, and she was also to be the last. She did succeed to be the secret lover of the king, which attracted some attention at court. She became known as l'altière Vasthi. Ultimately, however, the plot failed, and she was ousted from court by Madame de Pompadour. After this, there was no more serious rival to replace Madame de Pompadour, and the king mainly settled with his unofficial lovers at the Parc-aux-Cerfs.

Marie Anne de Coislin had affairs with the Prince de Conti and the count de Coigny, and was claimed to have had affairs with Christian VI of Denmark, Gustav III of Sweden and Peter III of Russia. It is unknown if these rumours where true, but Christian VI and Gustav III did visit her during their visits to Paris, which attracted attention at the time.

She did not leave France during the French Revolution, but lived as a servant in Rouen, Brittany and Vendée during the Reign of Terror. After the fall of Robespierre, she resumed her former life and property. She remarried in 1793 to Louis-Marie duc de Mailly (d. 1795).

Marie Thérèse Françoise Boisselet (1731 – 1800) was a petite maîtresse of King Louis XV of France.

Boisselet was born to Pierre Sulpice Boisselet and Marie Thérèse Carouailles. Her father was an employee of the king's kitchen staff, with the title 'Contrôleur de la Bouche du Roi et chef du gobelet de Mme la Dauphine'. Marie Thérèse Françoise Boisselet was described as a beauty, and she agreed to become the lover of the king. The affair was not an official one; she was recruited to be a petite maîtresse (unofficial mistress) of the king in Parc-aux-Cerfs. She had one child with the king, Charles Louis Cadet de Gassicourt (1769–1821).

In 1771, she married the chemist Louis Claude Cadet de Gassicourt, who adopted her son. According to Paul Thiébault, Louis XV benefitted the career of Cadet de Gassicourt in the Royal Academy because of his marriage to his former lover.

Marie Catherine Éléonore Bénard (Catherine Éléonore Bernard; 1740 – 23 February 1769) was a French lady-in-waiting and alleged petite maîtresse to King Louis XV of France in 1768-69.

Jeanne Bécu ou Jeanne Gomard de Vaubernier, também referida, raramente, como Mademoiselle Lange e, após o casamento, por seu título Madame la Comtesse du Barry (Vaucouleurs, 19 de agosto de 1743 – Paris, 8 de dezembro de 1793), foi uma cortesã francesa. De origem humilde, foi "uma prostituta de luxo no círculo do poder real" e, depois da morte da rainha Maria Leszczyńska, tornou-se amante do rei Luís XV, de 1768 a 1774, sucedendo à maîtresse-en-titre Madame de Pompadour, o que a alçou à nobreza e lhe proporcionou os meios para se tornar uma das principais mecenas de sua época.

Morreu na guilhotina durante o período do Terror da Revolução Francesa, aos cinquenta anos de idade.