Quem namorou Carrie Symonds?

  • Boris Johnson namorou Carrie Symonds de a . A diferença de idade foi de 23 anos, 8 meses e 27 dias.

Carrie Symonds

Carrie Symonds

Caroline Louise Beavan Johnson (née Symonds; born 17 March 1988) is an English media consultant, a senior advisor to the ocean conservation charity Oceana, and a patron of the Conservative Animal Welfare Foundation. She is the third and current wife of politician Boris Johnson, who served as Prime Minister of the United Kingdom and Leader of the Conservative Party from 2019 to 2022.

Symonds was born due to an affair between her father, Matthew Symonds, co-founder of The Independent, and her mother, Josephine McAfee (née Lawrence), a lawyer, who were both married to other people at the time. Raised by her mother in East Sheen, south-west London, she was educated at Godolphin and Latymer School and the University of Warwick, from which she earned a degree in Art History and Theatre Studies. In 2009, she began working as a press officer for the Conservative Party and rose to become the party's head of communications in 2018. In the same year, she began an affair with Johnson, then serving as Foreign Secretary, while he was still married to his second wife, Marina Wheeler. Later that year, she left her role with the Conservative Party for a public relations job at Oceana. In July 2019, after Johnson became Prime Minister, she moved with him into the flat above 11 Downing Street, making her the first unmarried partner of a Prime Minister to officially reside in Downing Street.

In February 2020, after Johnson agreed a divorce settlement with Wheeler, Symonds announced that she and Johnson had become engaged in late 2019 and that she was pregnant. She gave birth to their first child in April 2020. In January 2021, she began working in a senior communications role at the Aspinall Foundation, a wildlife charity. She and Johnson married in May 2021 at Westminster Cathedral, and subsequently had three more children together.

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Boris Johnson

Boris Johnson

Alexander Boris de Pfeffel Johnson (Nova Iorque, 19 de junho de 1964) é um político, escritor e jornalista britânico, que serviu como Primeiro-ministro do Reino Unido e líder do Partido Conservador de 2019 até 2022. Representou, de 2015 a 2023, o distrito eleitoral de Uxbridge e South Ruislip na Câmara dos Comuns, e antes era parlamentar por Henley entre 2001 e 2008. Foi também prefeito de Londres de 5 de maio de 2008 a 8 de maio de 2016 e Secretário de Estado do Reino Unido para os Assuntos Externos e a Commonwealth britânica de 2016 a 2018.

Johnson frequentou a Eton College e se graduou em estudos clássicos na Balliol College, Oxford. Em 1989, ele se tornou correspondente jornalístico em Bruxelas e mais tarde colunista político para o The Daily Telegraph, sendo posteriormente editor da revista The Spectator, de 1999 a 2005. Sendo eleito para o Parlamento em 2001, Johnson serviu no gabinete de sombra dos líderes conservadores Michael Howard e David Cameron. Em 2008, foi eleito prefeito de Londres e renunciou à Câmara dos Comuns; Boris foi reeleito prefeito quatro anos mais tarde. Nas eleições gerais de 2015, Johnson foi eleito parlamentar por Uxbridge e South Ruislip. Ele ganhou então mais proeminência nacional durante a campanha do Brexit, onde foi um ardoroso defensor da saída do Reino Unido da União Europeia no referendo popular de 2016. A primeira-ministra Theresa May apontou ele como Secretário de Estado após o referendo; após desavenças com a sua primeira-ministra, ele renunciou sua posição no gabinete em 2018.

Em 2019, Johnson foi eleito líder do Partido Conservador e assumiu como primeiro-ministro. Ele imediatamente reabriu as negociações com a União Europeia (UE) sobre o Brexit. De forma controversa, no final de agosto e começo de setembro, ele tentou forçar o fechamento do Parlamento para ter menos interferência destes nas negociações com a UE, mas a Suprema Corte julgou essa ação como ilegal. Depois de concordar com um acordo revisto de retirada do Brexit com a União Europeia, que substituiria provisões da questão fronteiriça na Irlanda por um novo protocolo, Boris não conseguiu apoio para sua proposta em um Parlamento dividido e assim foi obrigado a convocar eleições antecipadas para fortalecer sua maioria. A eleição aconteceu em dezembro de 2019, com os Conservadores levando 43,6% do voto popular e conquistando a sua maioria mais ampla no Parlamento desde 1987. Em 31 de janeiro de 2020, o Reino Unido formalmente deixou a União Europeia, entrando em um período de transição e negociações comerciais levando ao "Acordo de Comércio e Cooperação UE-Reino Unido". Ainda em 2020, o Reino Unido foi duramente afetado pela Pandemia de COVID-19 e enfrentar este problema se tornou uma das prioridades para o governo de Boris Johnson; o primeiro-ministro agiu propondo diversas leis e políticas para mitigar o impacto da pandemia para os cidadãos e na economia, aprovando também um amplo e bem-sucedido de vacinação no ano seguinte. Mesmo assim, Johnson foi criticado por alguns cientistas por sua resposta lenta a epidemia, incluindo sua resistência à introdução de medidas de lockdown.

Inúmeras controvérsias ocorreram durante o governo de Boris Johnson, incluindo a viagem, no meio de um lockdown do COVID-19, de seu conselheiro Dominic Cummings, uma disputa sobre uma cara reforma em Downing Street num período de recessão, acusações de clientelismo envolvendo contratos e lobby durante a pandemia e as ações de Johnson em escândalos envolvendo Owen Paterson e Chris Pincher. Em meio a uma controvérsia mais ampla sobre reuniões sociais e festas por membros do governo, no escândalo conhecido como "Partygate", ele se tornou o primeiro primeiro-ministro britânico a ser sancionado por violar a lei enquanto estava no cargo depois de receber um aviso de multa fixa por violar os regulamentos do COVID-19. Após uma investigação, liderada por Sue Gray, e uma crescente insatisfação popular com seu governo, um voto de não confiança contra Boris foi convocado por parlamentares conservadores em junho de 2022, mas o primeiro-ministro conseguiu, por pouco, se manter no cargo, embora pedidos por sua renúncia permanecessem. Em julho, o escândalo envolvendo Chris Pincher (que incluiu Boris mentindo para a imprensa e para parlamentares que ele não sabia das acusações sobre abuso sexual contra ele antes de aponta-lo para um cargo em seu governo), levou a uma onda maciça de renúncias dentro do seu gabinete. Em um período de 24 horas, vários ministros (liderados por Rishi Sunak e Sajid Javid) do seu governo entregaram os cargos e expressaram sua insatisfação com o primeiro-ministro, afirmando que Boris Johnson era incapaz de liderar o partido e comandar o país. Sem alternativa, Johnson anunciou que renunciaria ao cargo de primeiro-ministro.

Boris Johnson é uma das figuras políticas (e jornalísticas) britânicas mais controversas dos últimos anos. Seus apoiadores indicam, como pontos positivos, sua personalidade, humor e apelo popular que vai além da figura tradicional apresentada ao eleitor conservador. Contudo, ele também é muito criticado por figuras da esquerda e da direita, como um elitista e fisiologista, acusado de desonestidade, racismo e islamofobia. Johnson está bem presente na cultura popular britânica, sujeito de inúmeros livros, biografias e paródias.

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